Se uma pessoa parte uma perna e faz fisioterapia para recuperar, por que razão não se dá tempo a um funcionário para se reabilitar psicológica e emocionalmente? A fórmula é conhecida: estar bem, trabalhar melhor, produzir mais. Só que da teoria à prática vai uma longa distância. Há muito por fazer e para fazer. Mesmo assim, há bons exemplos para contar (salas para sestas e para jogos, oferta de seguro de saúde, dias de folga para quando a cabeça não está bem, consultas de psicologia gratuitas, horas de voluntariado no horário laboral, linha telefónica para falar). São a exceção, não são a regra.